AS DIFERENTES CORES DOS DIAMANTES

O valor de uma pedra preciosa varia bastante de acordo com alguns detalhes. A cor de diamante, por exemplo, é decisiva nas avaliações. Atualmente, os amarelos estão em alta. Embora em uma escala sejam ranqueados como inferiores aos brancos e rosáceos, por exemplo, a alta procura por joias de diferentes tonalidades tornou essa cor de diamante muito disputada.

Além das cores já mencionadas, existem diamantes azuis, laranjas, vermelhos e púrpuras, entre os mais raros. Os marrons são considerados comuns, e aqueles totalmente incolores são os mais desejados e valiosos.

A cor de diamante é um dos fatores que influencia diretamente no valor da pedra. O tamanho, o tipo de lapidação e a transparência também são critérios importantíssimos e que agregam valor às peças.

O que faz as tonalidades serem tão variadas é a presença de “impurezas químicas” ou especificidades na estrutura do mineral. Abaixo, segue uma lista exemplificando com mais detalhes a formação de algumas cores de diamante. Acompanhe:

1. Laranja

Quando a pedra apresenta manchas ou mesmo predominância da cor laranja, significa que sua formação teve presença de nitrogênio. São pedras bem incomuns, sendo encontradas apenas na Austrália e no continente africano.

O maior exemplar conhecido tem aproximadamente 14 quilates. O recorde anterior era de uma pedra leiloada no início dos anos 90 que custou quase U$4 milhões, consideravelmente menor, de 4,77 quilates.

2. Azul

O que leva essa cor para o diamante é a presença de boro na sua formação. Esse elemento também pode ser percebido nos diamantes de cor verde. Em diferentes proporções de boro, a pedra apresentará variações do azul claro ao azul mais escuro.

O representante mais famoso dos diamantes azuis é o “Blue Moon”. Foi arrematado por um magnata de Hong Kong pela “bagatela” equivalente a R$ 74 milhões e tem mais de 12 quilates. Considerado uma das pedras mais perfeitas já encontradas, o Blue Moon recebeu lapidação tipo “almofada”, e agora adorna um anel.

3. Rosa

Diferentemente dos itens anteriores, o que torna o diamante dessa cor é uma particularidade na sua estrutura cristalina, e não a presença de impurezas. Logo, são diamantes formados apenas por carbono.

Uma das celebridades dos diamantes rosas é o “Pink Star”, da África do Sul: quase 60 quilates e valor de U$71 milhões.

4. Vermelho

Entre todas as “fancy colours”, a vermelha é a mais rara! A modificação de cor de diamante, nesse caso, obedece à mesma regra do item anterior. Carbono puro, sem influência de qualquer outro elemento e com defeito na sua cadeia cristalina.

O mais raro diamante vermelho do mundo foi encontrado no hospitaleiro estado de Minas Gerais.

Originais e falsificações: como distingui-los?

Testes simples podem ser aplicados para autenticar — bafejar na pedra, por exemplo. O diamante real dissipa o vapor quase instantaneamente, enquanto as falsificações ficam mais tempo embaçadas.

Submeter a peça a choque térmico também ajuda a revelar materiais como vidro e quartzo. É uma verificação simples de fazer: aqueça o suposto diamante e depois mergulhe em água fria. Materiais duvidosos dificilmente resistem a esse teste, mas para qualquer dúvida, melhor recorrer ao perito, certo?

Importante ressaltar que para vender uma peça desta ou avaliar é importante procurar um local seguro e confiável.

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